quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

why on earth!?

I heard you had a son. Others have told me it’s not true. The two things lead me to one thought: I love children. But, if this child really exists, I hope she learns loving herself more than anyone and not depend so much of others’ love. It will be easier if she learn to do so! Cause, yes, you will leave her someday. It may take 10 years or 22, whatever. It's like this: love is a great puzzle. But you have one piece missing. Ok. It's not your fault – we have all that psychological bla bla bla about creation. No hard feelings (this is what I pray about every day).

The one million dollar question is: why on earth having another child if you do not care about the ones you already have?

Mistério...

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Do @carpinejar, vale a leitura!

“O que me dói é ver um pai casar de novo e esquecer o filho do primeiro casamento. Esquecer. Nenhum cartão de Natal ou presente debaixo da lareira.

É que ganhou um herdeiro do segundo casamento, está envolvido na escolha do enxoval, no anúncio do jornal, em fumar charuto com o sogro e com aquela vaidade suprema de ostentar para sua esposa que é experiente e sabe segurar a criança.

Ele apaga a casa anterior — com o que havia dentro dela — e se apega à casa recente. Entende que sua criança ou adolescente cresceu o suficiente para não depender mais dele. Nenhum filho cresce o suficiente para ser órfão de repente, não importa a idade.

Aquele filho a quem amava e criava com zelo, a quem aconselhava e trocava as fraldas passa a existir somente como uma pensão, uma linha do seu contracheque. Não pergunta. Não telefona. Não se encontra fora de hora. Está muito ocupado criando um bebê. O que dá para entender é que ele não ama o filho, mas a mulher com quem se encontra no momento. Faz qualquer coisa para agradá-la, inclusive negar a paternidade do primeiro casamento.

(...)

Ele se separou de uma mulher, não do seu filho, mas culpa o filho porque não consegue completar uma frase com a ex. Parte do princípio de que ajudando o filho está ajudando a ex. Gostaria de matá-la, mas então se mata para o filho.

Ou entende que seu filho deve procurá-lo, cria paranoias e neuroses para aliviar sua culpa. Age como um ressentido, fala mal do filho do primeiro casamento para a mulher do segundo casamento, alegando ingratidão. E a mulher do segundo casamento concorda com o absurdo porque está preocupada com o nenê e deseja a exclusividade do marido. E não entende que um irmão depende do outro irmão, que uma família não cresce por empréstimos”.

Um comentário:

Verena Ferreira disse...

Um anônimo insignificante. É isso que você é. Se esconder atrás de um comentário é uma das coisas mais medíocres que existe.
Por que você não me liga e me diz o que pensa? Estou à disposição para lhe dar toda minha indiferença.