quinta-feira, 10 de junho de 2010

Com freqüência penso na criação de uma máquina de abraços. Imagina só poder abraçar aquela pessoa que mais lhe faz falta em qualquer hora do dia?

Na minha cabeça, ela é portátil, do tamanho da palma da mão, fácil de manusear de forma que não há necessidade de manual de uso. Um botão e pronto: dois braços conhecidos me puxam em direção ao colo macio e amado. Mãe, pai, vó, irmã... o abraço de quem eu quiser ao alcance de um clique.

O mais importante é que uma máquina de abraços poderia exterminar a saudade ou ao menos torná-la rarefeita por algum tempo.

Me serviria um bocado, portanto.


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