De uns dias pra cá minha cabeça parece ter menos parafusos que o habitual. Vejam vocês como andam os acontecimentos.
- embalada pela louca vontade de ir ao show da Alanis e pela frustração de não ter corrido pra garantir meu ingresso, sonhei com ela. Estávamos na esquina da Duque com a Acre, em Londrina, e perguntava o que ELA estava fazendo naquele lugar bizarro. Sorríamos e conversávamos como duas amigas. Depois, o avião dela chegava (naquela rua mesmo a quilometros do aeroporto!) e ela ia embora... Oi?
- ontem, tomando café na Paulista, vi uma mulher que (podia jurar) era MUITO parecida com minha mãe. Lendo um jornal, sentada, com uma xícara na mão, a mulher tinha os cabelos curtos e negros, pele morena, olhos grandes e pretos também e um nariz empinado e lindo como o da minha mãe. Eu ainda tava com bastante sono (por isso o café) e não soube distinguir o que era e o que não era. Meu coração quase pulou pra fora. Achei que fosse uma surpresa - ela aqui em São Paulo, pra me fazer aquele cafuné, fazer o pão que eu gosto e tudo o mais. Quem sabe uma surpresa do destino, da vida... sei lá. Afinal, em dias difíceis, ter a mãe por perto é coisa de grã-fino, né? Peguei o celular e liguei em Londrina. Para minha tristeza, ela atendeu o telefone. Ela não estava aqui.
- no trabalho, apresento sintomas de um príncipio de Alzheimer. Sim! É sério! Esqueço de emails, recados, anotações, pessoas, obrigações. Verena versão Mundo da Lua mesmo! E o pior é que estou CHEIA de coisas pra fazer, o que significa que isso precisa acabar agora mesmo! Dá-lhe listinhas e mais anotações! (Sem contar que algumas coisas me irritam demais e não tenho saco pra ficar com cara de paisagem como se estivesse tudo bem). Manja?
Conclusão: Acho que preciso de FÉRIAS!
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- embalada pela louca vontade de ir ao show da Alanis e pela frustração de não ter corrido pra garantir meu ingresso, sonhei com ela. Estávamos na esquina da Duque com a Acre, em Londrina, e perguntava o que ELA estava fazendo naquele lugar bizarro. Sorríamos e conversávamos como duas amigas. Depois, o avião dela chegava (naquela rua mesmo a quilometros do aeroporto!) e ela ia embora... Oi?
- ontem, tomando café na Paulista, vi uma mulher que (podia jurar) era MUITO parecida com minha mãe. Lendo um jornal, sentada, com uma xícara na mão, a mulher tinha os cabelos curtos e negros, pele morena, olhos grandes e pretos também e um nariz empinado e lindo como o da minha mãe. Eu ainda tava com bastante sono (por isso o café) e não soube distinguir o que era e o que não era. Meu coração quase pulou pra fora. Achei que fosse uma surpresa - ela aqui em São Paulo, pra me fazer aquele cafuné, fazer o pão que eu gosto e tudo o mais. Quem sabe uma surpresa do destino, da vida... sei lá. Afinal, em dias difíceis, ter a mãe por perto é coisa de grã-fino, né? Peguei o celular e liguei em Londrina. Para minha tristeza, ela atendeu o telefone. Ela não estava aqui.
- no trabalho, apresento sintomas de um príncipio de Alzheimer. Sim! É sério! Esqueço de emails, recados, anotações, pessoas, obrigações. Verena versão Mundo da Lua mesmo! E o pior é que estou CHEIA de coisas pra fazer, o que significa que isso precisa acabar agora mesmo! Dá-lhe listinhas e mais anotações! (Sem contar que algumas coisas me irritam demais e não tenho saco pra ficar com cara de paisagem como se estivesse tudo bem). Manja?
Conclusão: Acho que preciso de FÉRIAS!
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Eu e minha amiga, Alanis. Ela é cantora e um dia vai ficar famosa.
6 comentários:
logo chegam as suas férias. e o que foi que você andou fumando ontem?
Hahahahah... antes eu tivesse bebido ou fumado!
Pô...também queria ter ido na Alanis, mas vacilei....
TAmbém tenho uns sonhos bizarros. Dei uma cochilada agora a tarde e, olha soh, sonhei com o Cauã Reymond! Pq será?
Oh minha filha! Que triste, não era a mãe em pessoa, mas to aqui para o que precisar, se quiser vou ate ai no final de semana, é so gritar. Também tenho vontade de colo de mãe, ai corro até ela.
Beijos.
TE AMO
Vê!
Que saudade daqui rs.
Escreve mais por favor!
beijos
Meggy
Eu sempre digo que só falta a placa "Hospício" aqui nesse quadrado.
Cada dia mais maluca...
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