domingo, 19 de abril de 2009
E daí que esse final de semana foi uma casquinha de ferida bem complexa. Incomodou, doeu. E dói muito. Acontece que, no sábado, o almoço no restaurante habitual não foi o mesmo. Tudo sem sal e a mulher do caixa perguntou por você, claro. Ela sempre te adorou. Desconversei, enquanto limpava a lagriminha que gritava sozinha no canto do meu olho. Ela não entendeu nada. Hoje, li o jornal de cabo a rabo, mas não tinha com quem comentar as coisas. Falei sozinha mesmo. Mais um dia lindo e cheio de promessas, mas segui com o plano de me trancar. Dormi, li, ouvi música, olhei fotos, falei com as irmãs, andei pra lá e pra cá. Matutei a sua dis-posição na minha vida. É imensa. E eis que, três filmes depois, o Zeca Camargo já tá dando tchau geral na TV. O que fazer?
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